Finalmente terminado e publicado! I kid you not, o décimo capítulo deste livro levou meses a ser concluído. Meses de preparação, de confecção, de controlo de qualidade, de receio em tocar e estragar, de falar ou reter demais, de ser autobiográfico em excesso ou defeito. Apaguei diálogos inteiros, deformei outros, transformei os que restavam, trabalhei cada gesto, cada olhar, cada respiração do leitor, tive inclusivamente de descobrir como funciona e se chamam as peças de uma máquina de café expresso, quando nunca operei uma.
Peço-vos que leiam, que opinem, que critiquem, que se deixem fascinar pelo que começou por ser uma folha em branco e levou com sentimentos em cima, que tiveram de ser amassados e massacrados para servirem os personagens. O texto final ficou bem mais leve do que inicialmente previsto, mas melhor, por isso mesmo. Tem sentido de amor, humor e um final inesperado.
Não vos maço mais, podem ir ler. Não é necessário conhecerem os capítulos anteriores, este aguenta-se por si, diferente dos demais, pode até servir de ponto de partida, espreitem o que ficou para trás, se gostarem, façam apostas quanto ao que vem adiante, que nem eu sei, concretamente, o que vai ser.
Peço-vos que leiam, que opinem, que critiquem, que se deixem fascinar pelo que começou por ser uma folha em branco e levou com sentimentos em cima, que tiveram de ser amassados e massacrados para servirem os personagens. O texto final ficou bem mais leve do que inicialmente previsto, mas melhor, por isso mesmo. Tem sentido de amor, humor e um final inesperado.
Não vos maço mais, podem ir ler. Não é necessário conhecerem os capítulos anteriores, este aguenta-se por si, diferente dos demais, pode até servir de ponto de partida, espreitem o que ficou para trás, se gostarem, façam apostas quanto ao que vem adiante, que nem eu sei, concretamente, o que vai ser.